terça-feira, 31 de março de 2015

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e tambem de um parceiro meu team roping mato grosso

quinta-feira, 19 de março de 2015

Mini-Dicionário do Laço em Dupla


Bate o Bolo - Perder a enrolada na sela
Berolo - Pessoa que erra muito, ruim.
Cambão - Quando o laçador não consegue alcançar o boi.
Di dentro do brete (Bombá) - Laçada feita logo que a rês sai do brete, buscando um melhor tempo.
Espatifa a Peruca - Laçada muito boa, perfeita.
Jack Barbante - Laçador que estoura muito a barreira, não espera a rês sair do brete pra laçar.
Meu Aluno - Iniciante que pede ajuda a um laçador mais experiente.
Pesado - Profissional.
Tilanga (Long Roper) - Laçada de longe

O Dicionário do Peão



Abeia Braba: peão que não consegue se manter em cima do animal, peão mole;

Aguado: Animal extressado, cansado, que não pula na montaria;

Ajeitado: bonito, bem feito;

Alça de apoio: Acessório adaptado a uma pequena sela, que juntos são fixados entre a crina e o dorso do animal, usada no rodeio na modalidade Bareback.

Apelo: quando o peão põe a mão livre (que não está segurando a rédea) em algum lugar: nele, numa cerca, no animal, etc., falta cometida na montaria;

Apurrinhado: touro ou cavalo bom para rodeio;

Arreio: Assento de couro colocado sobre o cavalo, usado no rodeio na modalidade Cutiano

Baixeiro: manta feita de tecido grosso ou pele de carneiro, usada entre o dorso do animal e o arreio, usada no rodeio na modalidade Cutiano

Bareback: estilo de montaria dos EUA, no qual a rédea puxa o cavalo para frente, não pela peiteira, como no Cutiano;

Barreira: fita que marca o início da prova. Não pode ser tocada;

Barrigueira: cintos que fixam o arreio ou sela, passando pela barriga do cavalo;

Berrante: Instrumento feio de chifre de boi com detalhes em couro. Emite sons agudos e graves, que a cada toque é uma senha: avisa a hora do almoço, toque de perigo e orienta o sinoeiro da comitiva;

Bicharedo: pessoa legal;

Bitelo: boa-pinta;

Boqueta: coisa ruim;

Brete ou Breto: compartilhamento onde o animal (cavalo ou boi) aguarda o momento de entrar na arena;

Bruaca: mala de couro, tipo baú, que leva pratos, talheres e mantimento das comitivas;

Cabeceira: peão de primeira linha, excelente cowboy;

Cabeceiro: peão que laça o animal pela cabeça na modalidade conhecida como team roping. Nela, uma dupla sai para laçar o bezerro, sendo que um fica encarregado de laça-lo pela cabeça, e o outro pelas pernas traseiras;

Cabo de Sisal: Corda fixada ao cabresto;

Cabresto: Acessório usado na cabeça do cavalo, ligado a um cabo de 1,20 mts aproximadamente, usado no rodeio na modalidade Sela Americana;

Cancha: contar vantagem;

Caneca de dente: É uma caneca com suas bordas serrilhadas, usada somente para pegar água do recipiente. Essas serrilhas são feitas propositalmente, para impedir que as pessoas levem-à boca;

Carregar: forçar a barra;

Carregado: quem usa roupa country com muitas franjas e bordados;

Cavalo ou Touro veiáco: animal de difícil montaria;

Cavalo xucro: animal selvagem, que não dá doma;

Cê é um raio né!: você é rápido!;

Cernelha: parte do cavalo entre a crina e o dorso, que define o tamanho do animal. bicho grande tem 1,60 mts na cernelha;

Chaiene: mulher bonita;

Chaparreira: calça de couro com franjas usadas pelo peão por cima do jeans durante a montaria;

Chique até: pessoa bem vestida ou algo muito bonito;

Chique no "úrtimo": algo muito bom, maravilha;

Coité: copinho de cabaça para tomar pinga ou café;

Comitiva: Grupo de peões que antigamente levava o gado das fazendas para os frigoríficos. Faziam parte da comitiva: o cozinheiro, responsável pela "bóia ou rango" (comida), e o berranteiro, que orientava o gado e seus companheiros ao toque do berrante;

Consolação: cachê recebido pelo peão;

Corda Americana: Acessório que envolve o tórax do animal, feita de naylon ou rami (fibra vegetal), é trançada manualmente e recebe breu para maior aderência, onde o peão segura amarrando-a na luva, utilizada no rodeio na modalidade em Touro;

Corote: tonel de madeira onde vai a pinga (7 ou 8 litros);

Crioulo: estilo de montaria a pelo, típico dos gaúchos, em que o peão agarra na crina do cavalo;

Cumpa: amigo;

Cutiano: estilo de montaria praticado no Brasil (com exceção do Rio Grande do Sul), em arreio, sem apoio para o peão;

Dar febre: incomodar, dar trabalho e preocupação;

Deixa o pau caí a fôia: deixa rolar; ver o que vai dar;

Dirrubada: rodeio muito ruim;

Escorpião no bolso: Peão que não gosta de gastar; pão duro;

Estribo: Lugar onde o cowboy/cowgirl coloca os pés na montaria à cavalo ;

Faiado(Falhado): Peão de araque; não tá com nada;

Fantasma: Peão medroso, que tem medo do animal;

Ferrinho: tipo de arreio por onde passa-se uma corda para amarrar o cavalo, usado no rodeio na modalidade Cutiano;

Fervo: Festa das boas;

Ginetiada: Ato de montar e esporear;

Ginete: É o nome dado aos peões;

Guaiaca: cinto de couro que possui várias partes para colocar moedas, canivete, dinheiro;

Guampo: copinho de chifre, para beber água;

Hoje a banana vai comer o macaco: vai dar tudo certo; a coisa está boa;

Isso não vira não: não vai dar certo;

Jogar pedra nas pombinhas: atrapalhar à paquera de alguém;

Lagarta no algodão: expressão usada nos momentos de risco para o peão;

Loro: correia onde se prende o estribo;

Madrinheira ou Madrinheiro: pessoa responsável pelo resgate dos competidores na arena após a montaria em cavalo;

Mala de louco: peão que pára no animal mas não tem estilo;

Manta: Bife grosso;

Mió da Galáxia: dispensa definição, muito bom;

Mofete: pessoa chata;

Moiá as palavras: tomar uma cachaça;

Muntadô: peão que monta em cavalo ou Touro;

Negar pulo: quando o animal empaca no meio da arena, se recusa a pular;

Ninja: pessoa muito capacitada e habilidosa;

Palhaço salva-vidas: profissional que fica distraindo os animais na arena após a montaria dos peões, reconduzindo-os aos bretes.;

Pamonha: premiação do rodeio;

Pamonha Gorda: ótima premiação;

Patrolô: é o que acontece quando o animal passa por cima do peão Ex.: A fera patrolô o muntadô!!!!!!.;

Peia: corda usada nos rodeios para amarrar o bezerro ou boi no chão;

Peiteira: apoio no peito do animal para equilíbrio do peão;

Peseiro: peão que laça o animal pelas pernas trazeiras na modalidade conhecida como team roping. Nela, uma dupla sai para laçar o bezerro, sendo que um fica encarregado de laça-lo pela cabeça, e o outro pelas pernas traseiras;

Pialo: tombo;

Pito: Saliência da parte dianteira da sela western (cabeça), onde se amarram os laços, ponto de apoio do laço na parte posterior da sela;

Polacos: sinos de metal, são usados junto a corda americana para dar um pouco de peso e fazer com que logo após a montaria ela se solte do animal, acessório usado na montaria em Touro;

Queixo-duro ou queixudo: animal que não atende aos comandos das rédeas;

Rau: Festa das boas;

Rédeas: corda em que o peão segura com a mão de apoio. Usada apenas no estilo Cutiano;

Sedém: corda feita de lã ou fios do rabo do cavalo. É amarrado na virilha do animal para estimular os pulos. Não machuca e não provoca ferimento no animal, apenas incomoda. É usado em todas as montarias de cavalo e touro

Sedém no talo: calça jeans bem apertada;

Sinueiro: boi experiente que comanda a manada, esperto, chefe da tropa;

Tá no náilon: mulher conquistada;

Tem base?: dá pra acreditar?;

Traiado(a): Arrumado(a), bem vestido(a)

Trempe: chapa de fogão, dobrável, usada nas comitivas.

Tropa: Grupo de cavalos e touros de aluguéis para os rodeios;

Tropeiro: dono das Tropas;

Vazar: Ir embora;

Vira nada: não dá certo, não acontece, algo que não é bom;

A História e Dicas de Laço



História do Laço
MAIS DE UM SÉCULO DE LAÇADAS
Uma demonstração de equilíbrio e técnica
Modalidade de trabalho que vem crescendo dia a dia, o laço surgiu nas fazendas e nos ranchos norte-americanos, auxiliando no manejo e no trato do gado.

Montados cm cavalos das raças Quarto de Milha ou Appaloosa, os vaqueiros promoviam competições fora dos ranchos desde o começo de 1900. Depois surgiram as regras, os treinadores, as associações, uma legião de fãs deste tipo de prova funcional e, em conseqüência, a indústria do laço

Existem duas modalidades: o Laço em Dupla e o Laço de Bezerro. Nas duas, o objetivo é laçar e peiar (amarrar) o bezerro ou o boi no menor tempo possível, num show de técnica e habilidade, onde o que manda é o equilíbrio do conjunto cavalo/cavaleiro.
No Brasil, o esporte cresceu e assegurou seu lugar de honra não só nas competições não-oficiais, como também nos eventos promovidos pela ABQM - Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos Quarto de Milha - e nos rodeios, destacando-se com o maior número de inscrições nas provas de trabalho. Hoje o Laço é uma das modalidades de equitação western que mais contagia o público.
0 laço chegou ao Pais nos meados dos anos 70, sendo, então, praticado sem muita técnica. Ganhou um novo impulso com a vinda do campeão norte-americano Bob Seels, um dos melhores treinadores de cavalos de laço. Ele trouxe a técnica e deu a injeção de ânimo que o esporte precisava. Atualmente, o Brasil tem nível internacional.

Qual a corda ideal para o laçador?

O modo mais sensato de se descobrir qual a melhor corda é usado vários tipos. Existem dois diâmetros mais usados: a de 3/8 (menor e mais leve) e a 7/16 (mais grossa e pesada). Cada diâmetro vem com uma determinada quantidade de "lays"(o fator que endurece), que varia de macio para áspero. Equipamentos modernos podem fabricar cordas de diferentes medidas e comprimentos, com diversos níveis de flexibilidade, os conhecidos "lays"(camadas). Estes níveis variam desde o "extra-soft" (extra macio) até "hard" (duro), e camadas internas "medium soft" ou "medium hard". A escolha da corda ideal, de acordo com o grau de maleabilidade e flexibilidade, fica por conta de cada cowboy.
Laçadores profissionais sugerem para quem está começando a 3/8, na categoria média onde o menor tamanho deverá ser 10,5 metros. O ideal seria que o iniciante começasse com uma corda um pouco mais dura do que a pretendida; com o uso ela ficará mais macia.
Para o cabeceiro que laça a cabeça do bezerro acorda ideal é a mais grossa e pesada. Indica-se a 7/17 macia ou média, com 9 metros de comprimento. Inicie usando a média. Depois passe para a áspera.

Como Girar a corda

Não leva muito tempo para um laçador novato descobrir que o giro da corda é o fator mais importante durante o seu aprendizado.
O experiente profissional de Team Roping também sabe o quanto é importante esta parte do treinamento, e por esta razão ele está continuamente revisando e melhorando o seu giro.
O principal aspecto do giro é quando você está trazendo a corda e não empurrando.

Quando estiver girando o laço lembre-se do movimento de puxar, pois se você "empurrar" o giro, a sua corda estará totalmente sem ação quando atingir o alvo, ou seja, quando alcançar o boi. Além disso, se você não estiver num posicionamento de corpo ideal, a sua laçada será apenas mais uma e você provavelmente terá errado a mesma. Você precisa trazer o seu giro, o braço e a corda por fora do chifre direito do boi, desta maneira você terá grandes chances de laçar o boi.
Há situações em que o laçador trará a sua corda apenas pela metade, não há força neste giro seja laçando pé ou cabeça. Você deve começar o giro com a palma da mão afastada do seu corpo e mais alta do que o seu ombro, para que a corda gire livremente sobre a sua cabeça. Se você começar o giro em uma altura abaixo do ombro, certamente você será atingido pela sua própria corda.

Freqüentemente o peseiro irá girar a corda na posição onde a sua mão se encontra em frente ao seu olho esquerdo. Isto fará com que a corda esteja indo em direção ao chão pelo lado ESQUERDO do boi .Você já viu uma corda entrar no boi por este lado? Não. Você precisa manter a visão do boi que deseja laçar entre as suas mãos, para que você enxergue o alvo e consiga acertar a corda. Se o seu cavalo abaixar a cabeça cedo, você não deve pender o corpo para a esquerda e por cima de sua cabeça.Você quer pender para direita , deixando uma janela para o alvo entre as suas mãos. Desta maneira você terá força para trazer a corda porque estará posicionado de maneira ideal
Quando estiver laçando PÉ comece a sua laçada mais alto do que a sua cabeça. O primeiro giro deve estar direcionado por cima do olho esquerdo do seu cavalo. Você quer a ponta da corda direcionada para baixo na frente e alta atrás, movimentando-se por cima da garupa do boi. Mantenha-se posicionado corretamente porque é nesta hora que você conseguirá o "ponto" para arremessar a sua corda.Quando estiver laçando cabeça você deve ter os quadris e o ombro direito para trás , assim você será capaz de visualizar a sua puxada, e aonde o peseiro se encontra localizado na pista e em relação a você. Você verá muitos cabeceiros olhando para frente o tempo todo, apenas tentando adivinhar o que peseiro está fazendo. Este posicionamento de corpo, teso e quadrado interferirá com a preparação do cavalo em se posicionar para a laçado do pé. Na verdade a garupa do cavalo deve estar desimpedida para fazer uma meia volta.
Assim que você laçar e enrolar a corda no pito da sela, você deve apoiar todo o seu peso no estribo esquerdo para que o seu pé direito fique livre para poder movimentar-se. O seu pé direito deve manter-se dentro do estribo com os dedos apontados para baixo. Este posicionamento permitirá a você manter a puxada com segurança. Agora, se você enrolar a corda no pito e apoiá-la na perna, quando iniciar a sua puxada você estará quase que se amarrado a sela, desta maneira impedindo a sua movimentação. Após uma enrolada e puxada corretas, você deve usar o seu pé direito um pouco mais atrasado para ajudar o seu cavalo a fazer o ROLL-BACK
Caso queira ver tudo isto na prática é só nos fazer uma visita no Centro de Treinamento de Animais Bela Vista na cidade de Bandeirantes no Paraná e receber essas Dicas pessoalmente que serão ministradas por Edimílson, que tem um excelente Currículum como laçador.




Dicas de Laçador
· Laçadores profissionais costumam estrear corda nova numa competição e depois destiná-la aotreinamento. Mas isto não é regra geral. Tem competidor que prefere variar até no tipo de corda: de polietileno no treinos e de poligrass nas provas.
· Para que as cordas de nylon e poliéster não endureçam, nem enrolem ou fiquem torcidas com o excesso de calor, molhe a sacola onde elas são alojadas.
· Para que as cordas de nylon fiquem bem conservadas, deve-se jogar talco dentro da sacloca onde elas forem guardadas.
· Condições climáticas afetam as cordas. Portanto, numa competição, é aconselhável se levar cordas variadas, macias e ásperas, algumas novas e outras mais usadas.
· Quando os bezerros usados nos treinos forem grandes e mais bravos, o desgaste das cordas é maior. Se o treinamento for diário, as cordas devem ser substituídas em uma semana.
O bom balanceamento de uma corda está diretamente relacionado com os cuidados que o cowboy dispensa a ela. A maior parte dos problemas, como torções, endurecimento e dobras são causados por falta de cuidados.

vai ai para saber mais oq e team roping

O que é Team Roping (Laço em Dupla)



Praticamente seu surgimento se deu em terras de gado americano, não era popularmente usado como esporte, e seu intuito era em auxiliar a lida e o dia-a-dia dos cowboys. A prova é em dupla de cavaleiros e seus respectivos cavalos que imobilizam um novilho com uma laçada na cabeça do animal e a outra nas patas traseiras, no menor tempo possível. A prova ocorre em arena com solo de areia e bretes. O laçador que ocupa o lado esquerdo do brete é chamado cabeceiro, pois é ele que deve laçar a cabeça do novilho, e o competidor do lado direito tem que laçar as patas traseiras, portanto é o peseiro.O cabeceiro, após posicionar-se, pede licença ao peseiro e dá o sinal para que soltem o novilho. Existe um tempo limite de 60 segundos para o competidor entrar no brete e pedir o boi, após ter sido chamado pelo locutor e a pista liberada, ao sair do brete, o boi automaticamente desarma a barreira que é representada por uma corda ou que ativa uma fotocélula. Os laçadores só devem partir após esse momento, quando é acionado o cronômetro. Quando um competidor estiver inscrito em outras modalidades ou ser treinador de animais inscritos em outras modalidades ou esteiro, na etapa, ele terá direito de remanejar sua ordem de entrada na pista, desde que informe à mesa logo após o sorteio e antes do início da prova. Dentro do prazo de 60 segundos, o competidor tem direito de lançar três cordas, não sendo permitido refazer a laçada, ou seja, terá que levar a segunda corda consigo. A terceira laçada poderá ser do cabeceiro ou peseiro, sendo duas do cabeceiro e uma do peseiro ou uma do cabeceiro e duas do peseiro.

Qual a finalidade do brete?

É um corredor onde o boi é mantido até que recebe o sinal, então partido em disparada para dar inicio a prova. Ele deve ter largura de 60cm a 80cm, a menos que seja aprovado o contrario pelo representante oficial do evento e o Comitê de Rodeios da FNRC.

Qual é a utilidade da barreira?

É o local da largada onde sai os dois competidores em direção ao novilho. Ela deve ter de 60% a 75% do comprimento do boxe de partida do cabeceiro de acordo com o tamanho da pista e a barreira do peseiro deve ter 60% do tamanho do cabeceiro. Poderá ter alteração mediante aprovação do representante oficial do evento e pelo Comitê de Rodeio Cronometrado da FNRC. Em caso de falha de barreira, se o juiz achar que o competidor foi prejudicado, tem o direito de uma nova corrida no mesmo boi, desde que se declare imediatamente. Se apesar da falha da barreira a bandeira funcionar corretamente, o competido receberá o tempo. A penalidade da barreira só se aplicará caso no julgamento do juiz o competidor realmente tenha quebrado a barreira.

O que é a expressão "Boi que nega"?

A expressão que dizer, quando o competidor pedir o boi e este brecar ou negar depois que sair do brete, ele terá direito a outro boi, desde que o cabeceiro ou peseiro não tenha arrebentado a barreira antes de uma distância de 100% a mais do tamanho da barreira e nem tenham jogado a corda.
Quando é válida a laçada?

O juiz de pista deverá baixar a bandeira quando o boi for laçado pela cabeça e pés, e quando ambos os cavaleiros estiverem de frente para o boi em linha, com o laço esticado e enrolado no pito da sela. O boi deverá estar de pé para ser laçado.

Como é válida "Laçada de Pé" e "Laçada de Cabeça?"?

Laçada de Pé - Antes que a Laçada do peseiro possa ser arremessada, o boi deve estar em movimento, ter tido sua trajetória modificada pelo cabeceiro, o qual deve estar em controle do boi e o laço do cabeceiro deve estar enrolado, completando uma volta no pito da sela. A laçada de pé somente é valida quando o juiz de pista abaixar a bandeira e a corda estiver em um ou dois pés do boi e atrás da paleta. Mesmo com a bandeira do juiz abaixada e a laçada cerrada, é resguardado ao juiz o direito de invalidar a laçada, caso este constate alguma irregularidade.
Laçada de Cabeça - Haverá somente três laçadas válidas de cabeça: em torno de ambos os chofres; na metade da cabeça ("meia-cara"); em torno do pescoço.

Quais são os tipos de Penalidades?

Poderá o cabeceiro laçar o novilho pelo pescoço, chifre, ou meia cara (pescoço e um dos chifres). Assim que o boi já laçado, é puxado e mudado de rumo pelo laçador de cabeça, é hora do peseiro começar. Somente nessa hora é que o peseiro deve completar o serviço que foi começado pelo cabeceiro. Se o fizer antes disso, a dupla será desclassificada. Essa falta é como carretão. Se o novilho for laçado somente por uma das patas traseiras, a dupla será penalizada em 05 segundos. As duplas de laçadores são avaliadas pelas médias de tempo obtidas nas provas classificatórias e na final, ficando a critério dos organizadores determinar o número de bois que cada dupla terá que laçar em todas as provas. Geralmente, serão de 03 a 05 bois para duplas amadoras, e de 06 a 08 bois para duplas profissionais. Um laçador somente poderá vencer se não errar nenhum boi. Por causa desta dificuldade, diversas inscrições são realizadas durante a competição, para aumentar as possibilidades. Também existem outras laçadas desclassificatórias; a serigola no chifre; a laçada no chifre ou cabeça em forma de oito; cruzar a laçada por si própria por duas vezes; se o laço estiver na boca do boi; laçada pela paleta.

Quais são as categorias para o Laço em Dupla?

Há vários tipos de competidores; aqueles com handicap de três e quatro são da categoria B; competidores com handicap de cinco, seis e sete são da categoria ª O handicap de cada competidor é definido pelo Comitê de Rodeio Cronometrado da FNRC no momento de sua afiliação à entidade e é valido para toda a temporada, podendo ser mudado na próxima temporada.

Quais são os tipos de gado para o Laço em Dupla?

Os bois devem ter no mínimo 15cm e no Maximo 30cm de chifre. O peso (vivo) dos bois deverá ser de no mínimo 200KG e no Maximo de 270KG. Em todo o gado usado na modalidade de laço em dupla deverá ser usado protetor de chifres.



Como treinar os cavalos?

É necessário que os cavalos sejam especialmente treinados para cabeceio e peseio. Os procedimentos são bem diferentes para cada uma dessas especialidades, devido aos detalhes exigidos para o trabalho que cada um irá executar. Para os dois tipos de trabalho inicia-se o adestramento do cavalo rodando o laço em cima dele, para que ele vá se habituando com seus movimentos. Ele terá que ir se acostumando com o fato que a corda não lhe oferece nenhum tipo de perigo. Passe-a tocando no pescoço e garupa, até que ele se acostume com seu contato. Então, é hora de fazê-lo travar conhecimento com o boi. Faça o cavalo seguir um novilho pela arena inteira, sempre com o laço pronto nas mãos. Escolha primeiramente os novilhos mais lentos. Agora, é hora de começar a aprendizagem da prática especifica. A partir desse ponto, pois o adestramento realizado todos os dias é indispensável, pois cada gesto estará sendo aprendido pelo animal com a repetição. Assim, o cavalo começa a entender cada movimento executado, colaborando e facilitando o trabalho do laçador.

Qual é o equipamento apropriado para o Laço em Dupla?

O equipamento utilizado primeiramente uma sela boa e confortável com costura reforçada para agüentar o novilho. Como o cavalo pode chocar uma pata com a outra e fazer paradas bruscas(esbarros) que podem causar lesões, usa-se as caneleiras, "cloches" e "skid boots", nas provas e também nos treinamentos. Devem-se usar freios, rédeas e gamaras, pois suas escolhas dependem da fase do animal e do adestramento.
O laço é outro acessório indispensável, deve ser em poliéster e nylon, conhecido como "Laço Americano" e na outra mão, o laçador deve usar luva. O laço para cabeceiro será mais curto (mais ou menos 10 metros de comprimento, que o do peseiro (uns 15 metros de comprimento). As cordas são especiais, podendo ser leves e pesadas, mais rápidas ou menos rápidas. Os laços recebem nomes diferentes conforme sua textura. Para cabeça são usadas cordas mais macias, conhecidas como: "Extra-Soft" (extra macia); "Soft"(Macia) e "Médium-Soft"(macia média). Para os pés serão mais duras: "Médium-Soft"(macia média); "Médium"(media);"Hard-Medium"(média-dura) e "Mediumhard"(dura-média).
Como o laço já esta sendo muito praticado por crianças, existem cordas especiais para elas, para a pratica em cavaletes. Mas já existem em diversos torneios as presenças desses pequenos peões e fazendo que esse esporte cresce a cada dia mais em nosso Brasil.

terça-feira, 17 de março de 2015

boa tarde
dei uma parada de posta coisas pq estou mudando de casa e to na semana de prova mas vou voltar a postar e quero q vcs pergunte e dao ideia de algo mais para mim postar.
pergunte e faça sugestoes

pelo email; joaovictormgorgen@hotmail.com
ou
pelo celular; 66 96622347 mensagem ou whats

quarta-feira, 4 de março de 2015

vai na paz josé rico

hoje, teremos a AGENDA RABISCADA... não teremos mais UM SONHO DE CAMINHONEIRO, nem plantaremos um IPÊ FLORIDO. O TELEFONE MUDO  para sempre assim ficará. Não iremos mais à BOATE AZUL, nem andaremos no FUSCÃO PRETO. Apenas LEMBRANÇA teremos da DAMA DE VERMELHO e da COLCHA DE RETALHOS. Agora só fica uma VONTADE DIVIDIDA, nesse ÚLTIMO JULGAMENTO. AINDA ONTEM CHOREI DDE SAUDADES, ao ler A CARTA q ficou sobre a COLCHA DE RETALHOS. VIVA A VIDA,era o que ele queria!

#JoseRicoEterno
  Vai na paz
parabéns testinha se deus quiser ano que vem vc leva o 1 lugar








bem vindo ao esporte com cavalos


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